Quando eu disse, no Twitter, que precisamos de ateísmo criativo, pois só assim as pessoas que têm contato com nossas palavras ficam ateias também, não significa de modo algum que eu esteja defendendo a coação para se impor ideias.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Livres para pensar
Quando eu disse, no Twitter, que precisamos de ateísmo criativo, pois só assim as pessoas que têm contato com nossas palavras ficam ateias também, não significa de modo algum que eu esteja defendendo a coação para se impor ideias.
domingo, 26 de dezembro de 2010
A nota nova
sábado, 18 de dezembro de 2010
Aquele que não tiver preconceito, que atire a primeira pedra
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Vamos rasgar dinheiro!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Ouvindo o Rei do Baião
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O final da saga
Harry Potter and the Deathly Hallows. Chegará aos cinemas brasileiros neste dia 19. Estou ansioso para vê-lo.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
No princípio
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Teofania
Credo in Deum
Sobre o voto
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Em quem votar?
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
O dia do voto
No Toyota
segunda-feira, 26 de julho de 2010
De cima para baixo
Ontem acompanhei a passagem da ISS de cima para baixo, já que não foi possível acompanhar de baixo para cima por conta da nebulosidade. Com isso quero dizer que, na hora da passagem, acessei, pelo site da Nasa, a câmera situada na parte externa da Estação e vi ao vivo o que os astronautas viram quando por aqui por cima passaram: um mar de nuvens, pouco antes de mergulharem no lado escuro do planeta. Lá embaixo (ou cá embaixo), escondidos no véu, estavam Palmares e eu, insignificantes micróbios na imensidão que é a Terra.
domingo, 25 de julho de 2010
A deusa do rock
quinta-feira, 22 de julho de 2010
A nova versão do monstro do lago Ness
Não acredito que vou escrever sobre uma merda dessa!
Reza a lenda de Palmares que, durante uma das raríssimas visitas que o frade capuchinho fez à cidade, disse haver uma serpente enterrada abaixo da Praça Ismael Gouveia e que, um dia, viria uma grande enchente para desenterrá-la. Neste caso, a profecia se realizou com precisão extremamente objetiva.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Assassinatos que viram sucesso na TV
terça-feira, 13 de julho de 2010
A primeira estrela na camisa da Fúria
Estilo vlog
O Twitter segundo PC Siqueira
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Parodiando o Gênese
Na hora das refeições
quarta-feira, 7 de julho de 2010
A verdade na boca do PC Siqueira
domingo, 4 de julho de 2010
O que aconteceu
Aluga-se
Versos
Estática situação
domingo, 27 de junho de 2010
Os dias após a enchente
Relatos de pessoas ilhadas
Uma obra de Mozart
sexta-feira, 25 de junho de 2010
O cheiro do lixo
Visitando um chefe de Estado
quinta-feira, 24 de junho de 2010
As Crônicas de Nárnia (o terceiro filme da série)
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Entre escombros
Para quem ama
Acho que vou escrever um poema falando de amor.
Estou muito romântico hoje – né?!
Minha cidade desceu na cheia do rio Una, o que sobrou falta pouco para desabar e, o mais importante: as catástrofes me inspiram.
Liguei o rádio numa rádio fora do ar.
O chiado favorece minha inspiração, que rima com
Papelão, balcão, sabão, ladrão.
Som na caixa fora do ar!
Eu não estou bêbado, nem pirei, isto aqui é um poema – né?! –, que
Fala de
Amor.
Quando escrevemos poemas, devemos abandonar completamente a prosa, senão não teremos poema e se o autor disser no poema que o que ele escreveu foi um poema,
O autor pirou.
Sei lá! – né?! – Não gosto de repetição, só acho que vou escrever um poema falando de amor.
Mas sem repetição.
Como o amor.
O amor não tem repetição.
O chiado está me dizendo, não em prosa, em poesia, de tal forma que poesia faço,
O chiado está me dizendo que o amor é um chiado.
Cada ¡tzchzzchh! é irrepetível.
Tenho que me lembrar de que isto é um poema,
Não uma prosa.
O amor é um macaco andando de avião;
É um pedaço de plástico enrolado num sabão.
É um dinossauro fazendo cocô;
É as pétalas de uma flor.
É um azulejo português;
As barbas de um freguês.
É Deus, é Alá, é Javé;
É as pernas de Seu Mané.
É o Flamengo, é o flamingo, é o Corinthians;
É o Botafogo-go-go-go.
“Salve o Tricolor Paulista...”
Onde canta o sabiá?
Acho que vou escrever um poema falando de amor nas palmeiras do Polo Sul.
Mas as coisas devem fazer sentido – né?! – Nada no mundo pode carecer de sentido.
Nossas pernas devem estar pregadas em nossos pés e devemos andar.
E seguir amando.
Curtume de amor amado és.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
O Una mostra mais uma vez do que é capaz
Sobre as últimas chuvas
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Não sei desenhar
quarta-feira, 16 de junho de 2010
A filosofia de PC Siqueira
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Quando o frio do inverno chega
Por que outro blog
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Compreender o simbolismo
Estou cada vez mais convencido de que o significado simbólico das coisas é algo completamente incompreendido pelas mentes analfabetas. O analfabeto pode ser, sim, apenas educado pelas acepções simbólicas que os letrados criaram para dominar as mentes simples, mas jamais podem "sentir" o peso do saber histórico, filosófico ou cultural emanado por algum significado simbólico.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Sobre o novo CD da Sandy
Não gostei do novo CD da Sandy. Não tem nada de original nele, assim como no clipe da música principal. Faltou criatividade inovadora.
Se eu fosse dar um recado à Sandy, diria que precisamos deixar a loucura se soltar em nós, que é da loucura donde brotam as grandes ideias. A normalidade a nada leva e nada produz.